Eduardo Pires Oliveira in "A difícil dialéctica entre o passado e a modernidade: Braga 1925-1950"
Como é referido no texto acima citado, a dinâmica evolutiva da cidade de Braga sempre foi muito forte e característica.
Embora a evolução entre o séc XIX e XX tenha sido fortemente marcante na história mais recente de cidade, principalmente pós 25 de Abril, houve um grande crescimento urbano ocupando zonas que nunca antes tinham sido cidade e fazendo a área da urbe aumentar consideravelmente.
Tal facto é uma excelente demonstração da dinâmica evolutiva da cidade de Braga. Entre outras características relevantes para esta dinâmica tão vincada, podemos assinalar o facto de que "As origens da cidade mergulham nos primórdios históricos do Noroeste Peninsular" (Bandeira, Miguel Sopas de Melo in O espaço urbano de Braga em meados do século XVIII). Deste modo, a sua evolução denota revoluções cíclicas em si mesma, tal como refere Miguel Bandeira, confrontando o passado com o futuro ou, citando-o, a cidade é "Estigmatizada por ciclos de erosão humana resultante das tensões dinâmicas, onde o passado glorioso se confronta(ou) com os futuros incertos, o presente da cidade, em especial o seu centro histórico, tem-se metamorfoseado, fruto de incisivas intervenções que alteram a sua organicidade" (Bandeira, Miguel Sopas de Melo in O espaço urbano de Braga em meados do século XVIII).
Embora a evolução entre o séc XIX e XX tenha sido fortemente marcante na história mais recente de cidade, principalmente pós 25 de Abril, houve um grande crescimento urbano ocupando zonas que nunca antes tinham sido cidade e fazendo a área da urbe aumentar consideravelmente.
Tal facto é uma excelente demonstração da dinâmica evolutiva da cidade de Braga. Entre outras características relevantes para esta dinâmica tão vincada, podemos assinalar o facto de que "As origens da cidade mergulham nos primórdios históricos do Noroeste Peninsular" (Bandeira, Miguel Sopas de Melo in O espaço urbano de Braga em meados do século XVIII). Deste modo, a sua evolução denota revoluções cíclicas em si mesma, tal como refere Miguel Bandeira, confrontando o passado com o futuro ou, citando-o, a cidade é "Estigmatizada por ciclos de erosão humana resultante das tensões dinâmicas, onde o passado glorioso se confronta(ou) com os futuros incertos, o presente da cidade, em especial o seu centro histórico, tem-se metamorfoseado, fruto de incisivas intervenções que alteram a sua organicidade" (Bandeira, Miguel Sopas de Melo in O espaço urbano de Braga em meados do século XVIII).
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